O namoro é uma coooiiisa..... Maaaaaaara, criado propriamente Claro para os casados.O namoro é algo divertido, em parte porque nos dá uma folga da realidade.No casamento, você precisa tirar uma folga da
tensão do trabalho e das crianças; você precisa “dar uma rugida” de vez em
quando.
O que é o namoro? para os solteiros!
- o namoro é um produto da nossa cultura direcionada à diversão e totalmente descartável.
Para o cristão este desvio negativo está na raiz dos problemas do
namoro. A intimidade sem compromisso desperta desejos - emocionais e
físicos - que nenhum dos dois pode satisfazer se agirem corretamente. Em I
Tessalonicenses 4:6 a Bíblia chama isso de “defraudar”, em outras palavras,
roubar alguém ao criar expectativas mas não satisfazendo o que foi
prometido. O Pr. Stephen Olford descreve defraudar como “despertando
uma fome que não podemos satisfazer justamente” prometendo algo que não
podemos ou não iremos cumprir.
Intimidade sem compromisso, semelhante à cobertura sem o bolo,
pode ser gostoso, mas no final passamos mal (joshua Harris-Eu disse Adeus ao namoro)
Tem coisas que Deus planeja fazer na vida de homens e mulheres,que só se pode ser feito em quanto estão solteiros,pois não terão a mesma liberdade e disponibilidade quando estiverem casados,em nenhuma outra fase da vida teremos essa garra, essa nossa força pela qual é conhecido os jovens,
Como solteiro você tem agora a oportunidade de Explorar,estudar,desafiar o mundo.o Estar solteiro é um presente para nossa vida e se você ainda não enxerga assim, comece a tentar enxergar o quanto podemos nos beneficiar com esse presente maravilhoso de Deus para nós.
- a seguir nós veremos os 7 hábitos de um namoro altamente defeituoso que foi elaborado e escrito por Joshua Harris no livro Eu disse adeus ao namoro.
- Fallow me girls and boys.
1. O namoro leva à intimidade, mas não necessariamente a um
compromisso.
Geralmente o namoro estimula a intimidade pela própria
intimidade - duas pessoas se aproximam sem nenhuma real intenção de um
compromisso de longo prazo.Intimidade que se aprofunda sem a definição de um nível de
compromisso é nitidamente perigoso. É como escalar uma montanha com
uma parceira sem saber se ela quer a responsabilidade de segurar a sua corda.
Quando estiverem a seiscentos metros de altura em uma encosta, você não
quer conversar sobre como ela se sente “presa” por causa do relacionamento.
Do mesmo modo, muitas pessoas experimentam mágoas profundas quando
elas se abrem emocionalmente e fisicamente apenas para serem abandonadas
por outros que declaram que não estão prontos para um “compromisso
sério”.
Um relacionamento íntimo é uma experiência linda que Deus deseja
que experimentemos. Mas ele fez com que a realização advinda da intimidade
fosse um sub-produto do amor baseado no compromisso. Você poderá dizer
que a intimidade entre um homem e uma mulher é a cobertura do bolo de um
relacionamento que se encaminha para o casamento. Se olharmos para a
intimidade desta forma, então na maioria dos namoros só tem a cobertura.
Normalmente falta a eles um propósito ou um alvo bem definido. Na maioria
dos casos, especialmente no colégio, o namoro é de curta duração, atendendo
às necessidades do momento. As pessoas namoram pois querem aproveitar os
benefícios emocionais e até físicos da intimidade sem a responsabilidade de
um compromisso real.
2. O namoro tende a pular a fase da “amizade” de um relacionamento.
Você já ouviu alguém preocupado a respeito de sair sozinho com uma
amiga de longa data? Seja, provavelmente ouviu esta pessoa dizer algo assim:
“Ele me pediu para sair, mas eu temo que se começarmos a namorar isso
mudará a nossa amizade”. O que ela está realmente dizendo? Pessoas que
fazem declarações como esta, estando cientes disso ou não, reconhecem que
o “programa” estimula expectativas românticas. Em uma amizade verdadeira
você não se sente pressionado sabendo que gosta da outra pessoa, ou que ela gosta de você. Você se sente livre para ser você mesmo e fazer as coisas
juntos sem gastar três horas na frente do espelho, assegurando-se de que você
esteja perfeita.
C.S. Lewis descreve a amizade como sendo duas pessoas andando lado
a lado em direção a um objetivo comum. Os seus interesses mútuos os
aproximam. Jack pulou esta fase de “coisas em comum” ao convidá-la para
um programa típico, um jantar e depois um cinema, sem preocupações
filosóficas, onde o fato de serem “um casal” era o foco principal.
No namoro, a atração romântica geralmente é a base do
relacionamento. A premissa do namoro é: “Eu estou atraído por você; então
vamos nos conhecer melhor”. A premissa da amizade, por outro lado, é:
“Nós estamos interessados nas mesmas coisas; vamos curtir estes interesses
comuns juntos”. Se após o desenvolvimento de uma amizade, a atração
romântica aparece, então é um ponto a mais.
Ter intimidade sem compromisso é defraudar. Intimidade sem amizade
é superficial. Um relacionamento baseado somente na atração física e nos
sentimentos românticos apenas durará enquanto durarem os sentimentos.
3. O namoro geralmente confunde relacionamento físico com amor.
Dave e Heidi não tinham planejado se envolverem fisicamente na
primeira vez que saíram juntos. De verdade. Dave não fica “só pensando
nisso” e a Heidi não é “aquele tipo de garota”. Aconteceu. Eles foram a um
show juntos e depois assistiram a um filme de vídeo na casa da Heidi.
Durante o filme, Heidi fez uma gozação a respeito da tentativa dele de dançar
durante o show. Ele começou a fazer cócegas nela. A luta de brincadeirinha
de repente parou quando eles se viram encarando um ao outro nos olhos,
com Dave inclinado sobre ela no chão da sala de estar. Eles se beijaram.
Parecia algo de cinema, Parecia tão correto!
Pode ter parecido certo, mas a introdução precoce de uma afeição física
no relacionamento acrescentou confusão. Dave e Heidi não se conheciam de
verdade, mas de repente se sentiam próximos. À medida que o
relacionamento progredia, eles achavam difícil manter a objetividade. Quando
tentavam avaliar as qualidades do relacionamento, eles imediatamente
visualizavam a intimidade e a paixão do seu relacionamento físico. “É tão
óbvio que nós nos amamos” pensou Heidi. Mas será que era verdade? Só
porque lábios se encontraram não quer dizer que corações se uniram. E só
porque dois corpos são atraídos um ao outro não quer dizer que as duas pes-soas foram feitas uma para a outra. O relacionamento físico não é igual a
amor.
Quando consideramos que a nossa cultura como um todo entende as
palavras “amor” e “sexo” como sinônimas, não deveríamos ficar surpresos
que muitos relacionamentos confundem atração física e intimidade sexual
com verdadeiro amor. Lamentavelmente, muitos namoros cristãos refletem
esta falsa noção.
Quando examinamos o progresso da maioria dos relacionamentos, nós
podemos ver claramente como o namoro promove esta substituição.
Primeiro, como já ressaltamos antes, o namoro nem sempre leva a
compromissos duradouros por toda a vida. Por esta razão, muitos namoros
começam com a atração física; a atitude que está por trás disso é que os
valores mais importantes vem da aparência física e da maneira como o
parceiro se comporta. Mesmo antes que um seja dado, o aspecto físico e
sensual do relacionamento assumiu a prioridade.
Em seguida, o relacionamento normalmente caminha a passos largos
na direção da intimidade. Pelo fato do namoro não requerer compromisso, as
duas pessoas envolvidas permitem que as necessidades e paixões do momento
ocupem o centro de palco. O casal não olha um para o outro como possíveis
parceiros para toda a vida e nem avaliam as responsabilidades do casamento.
Ao invés disso, eles concentram nas exigências do momento. E com esta
disposição mental, o relacionamento físico do casal pode facilmente se tornar
o foco.
E se um rapaz e uma garota pulam o estágio da amizade no
relacionamento, a lascívia frequentemente se torna o interesse comum que
atrai o casal. Como resultado, eles avaliam a seriedade do seu relacionamento
pelo nível de envolvimento físico. Duas pessoas que namoram querem sentir
que são especiais uma para a outra e elas podem expressar isso concretamente
através da intimidade física. Elas começam a distinguir o seu “relacionamento
especial” ao se darem as mãos, beijarem-se e o restante que se segue. Por esta
razão, a maioria das pessoas acredita que sair com alguém implica em
envolvimento físico.
Concentrar no físico é claramente pecaminoso. Deus exige pureza
sexual. E Ele faz isso para o nosso próprio bem. Envolvimento físico pode
distorcer a perspectiva de cada um dos namorados e levá-los a decisões
erradas. Deus também sabe que levaremos as memórias de nosso envolvimento físico do passado para o casamento. Ele não quer que vivamos
com culpa nem remorso.
O envolvimento físico pode fazer com que duas pessoas se sintam
próximas. Mas se muitas pessoas que estão namorando examinassem o foco
do seu relacionamento, eles provavelmente descobririam que a lascívia é o
que têm em comum.
4. O namoro geralmente isola o casal de outros relacionamentos
vitais.
Enquanto Garry e Jenny estavam namorando, eles não precisavam de
mais ninguém. Como era para ficar com a Jenny, Garry não teve problemas
em deixar de freqüentar o Estudo Bíblico de quarta à noite com a turma.
Jenny nem pensou duas vezes sobre o fato de que mal falava com a irmã mais
nova ou com a mãe agora que estava namorando o Garry. Também não se
deu conta de que ao falar com eles sempre começava as suas frase com
“Garry fez isso...” e “Garry disse isso e aquilo...” Sem querer, ambos tinham,
egoisticamente e de forma tola, se privado de outros relacionamentos.
Pela própria definição, o namoro é basicamente duas pessoas com o
foco uma na outra. Infelizmente, na maioria dos casos o resto do mundo vira
um pano de fundo esmaecido. Se você já fez o papel de “vela” ao sair com
um casal de amigos que estão namorando, você sabe como isso é verdade.
De todos os problemas referentes ao namoro, este é provavelmente o
mais fácil de se resolver. Ainda assim os cristãos precisam levá-lo a sério. Por
que? Primeiro, porque quando permitimos que um relacionamento exclua os
outros, estamos perdendo a perspectiva. Em Provérbios 15:22 lemos: “Onde
não há conselho fracassam os projetos, mas com os muitos conselheiros, há
bom êxito”. Se tomamos as decisões da nossa vida baseados unicamente na
influência de um relacionamento, provavelmente estaremos fazendo
julgamentos limitados.
É claro que cometemos este mesmo erro em muitos outros
relacionamentos não-românticos. Mas nos deparamos com este problema
mais frequentemente no namoro, pois envolve nosso coração e emoções. E
como o namoro focaliza os planos do casal, assuntos fundamentais
relacionados ao casamento, família e fé estão arriscados.
E se duas pessoas não tiverem definido o seu nível de compromisso,
eles estão definitivamente em risco. Você se coloca em uma posição precária ao se isolar das pessoas que o amam e o apóiam pois você mergulha de corpo
e alma em um relacionamento romântico não fundamentado no
compromisso. No livro Passion and Puríty (Paixão e Pureza), Elisabeth Elliot
declara: “A não ser que um homem esteja preparado para pedir a uma mulher
que seja a sua esposa, que direito tem de requisitar a sua atenção exclusiva? A
não ser que tenha sido pedida em casamento, por que uma mulher sensível
prometeria a qualquer homem a sua atenção exclusiva?” Quantas pessoas
terminam seus namoros e encontram quebrados os seus laços de amizade
com os outros.
Quando Garry e Jenny decidiram, em comum acordo, pararem de
namorar, ficaram surpresos ao encontrarem os seus relacionamentos de
amizade totalmente abandonados. Não que os seus amigos não gostassem dos
dois; é que eles praticamente não os conheciam mais. Nenhum dos dois
haviam investido tempo ou esforço na manutenção destas amizades enquanto
estavam concentrados no seu namoro.
Talvez você tenha feito algo semelhante. Ou talvez conhece a dor e
frustração de ser deixado de lado por causa de um namorado ou namorada. A
atenção exclusiva normalmente esperada em um namoro tem a tendência de
roubar dos dois a paixão pelo serviço na igreja e de isolá-los dos amigos que
mais os amam, dos familiares que mais os conhecem, e, o mais triste, até de
Deus, cuja vontade é, de longe, mais importante que qualquer interesse
romântico.
- Continua (...)
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